sobre

DANI PAMPLONA

Dani Pamplona é uma terapeuta e mentora em desenvolvimento pessoal para mulheres que utiliza a arte como balsamo de consciência, cura e liberação de poder pessoal. Seu trabalho traz muito encantamento ancorado em suas experiências de mais de 20 anos como atriz e contadora de histórias. Expressar, comunicar, encantar e transformar esses são os verbos que dão sentido a sua trajetória e vem construindo conteúdos e propostas de valor para tocar e curar muitas vidas.

Contoterapeuta pelo Instituto Ipê Roxo em Florianópolis (SC) e coach pela metodologia japonesa IKIGAI. Atriz formada em Artes Cênicas pela Faculdade de Artes do Paraná – FAP. Pós-Graduada em Literatura Infantil Juvenil pela ACE-SC, pesquisadora de conto popular e oralidade e da arte de contar histórias pela perspectiva do jogo e da memória.

Sua pesquisa une oralidade e autoconhecimento atuando com formações, palestras e mentorias na área de comunicação, desenvolvimento pessoal e autoconhecimento de forma individual e em grupo. Para organizações, instituições, empresas e escolas.

“Para contar uma história é preciso primeiro contar-se” essa frase traz a força do proposito de vida dessa mãe, mulher e profissional que dedica- se em comunicar com encantamento para gerar transformação no mundo.

VENHA CONHECER ESSA HISTÓRIA

Uma menina de nariz vermelho

Era uma vez uma menina curiosa, falante, cheia de imaginação que entre telas, livros e brinquedos construía histórias e aventuras que costumava não viver. 

Medo de sair, ir, de machucar, cair, quebrar e desapontar faziam o mundo criado por ela muito mais seguro que o real. 

Logo cedo descobriu nos personagens refúgios. Ora dublando a música da fita K7 que tocava no carro, ora criando poses no espelho vestida com roupas das tias e da avó, ora brincando com famílias de lápis de cor. 

Mesmo quieta no seu mundo quando resolvia falar e estar com os outros costumava se destacar sendo orgulho pela expressividade e criatividade. Se abraçou nessas duas forças para enfrentar o mundo e foi em busca de sonhos. 

Como qualquer um de nós sempre quis ser amada e se sentir segura e nas histórias construiu caminhos para que tudo isso acontecesse e quando não acontecia ela mesmo inventava! 

Estudiosa, perguntadeira, exibida e cheia de iniciativa essa era a menina que possuía um grande nariz vermelho cheio de poder. Poder que ela tinha medo de conhecer, que ela reencontrava em cada poesia, música e atividade que fazia mas perdia nas comparações, julgamentos, medos e inseguranças que a faziam ter raiva de um nariz vermelho assim. 

E assim sorria tímido escondendo os dentes tortos, corria pouco culpando as pernas tortas e amava muito transbordando em um coração escarlate.

A arte existe porque a vida não basta (a atriz)

E a menina que gostava de histórias logo começou a contá-las e representá-las na escola. Era divertido e desafiador, e ela gostou tanto que não imaginava fazer outra coisa da vida. Afinal para que ser uma coisa só, se através das histórias ela podia ser muitas?

Foi crescendo e no teatro encontrou lugar para viver as histórias e dividi-las com o mundo. Foi gostando do palco e o palco gostando dela. Eram invenções, criações e muita magia. Quanto mais estudava mais gostava de experimentar.

Com 16 anos já era atriz e vivia de sua expressividade e criatividade. Caras e bocas, trajetória no teatro para crianças, nos projetos coorporativos, na palhaçaria, no ensino do teatro. O desejo se tornou profissão, graduação e busca.

Foram mais de 60 espetáculos como atriz, 25 roteiros e textos teatrais escritos, 20 espetáculos dirigidos e mais de 6 mil apresentações para mais de 80 mil pessoas. O palco sempre foi um espaço seguro e sagrado, porém além de representar a cada dia ela queria levar para aquele espaço sua essência, sua força sem máscaras nem melindres.

Foi assim que outra faceta começou a se levantar!

Contar uma história é contar-se (a contadora de histórias)

Eram tantos personagens, tanta maquiagem e luz que aos poucos ela foi ansiando por estar pura e simplesmente sendo ela mesma no palco. Não era representar um papel e sim dar voz a muitos papeis presentes em uma história. 

Ela ia imaginando e deixando as imagens saírem por sua boca na forma de palavras e dava aos ouvintes espaço para pintarem as suas próprias imagens com lugar para a liberdade de todos. 

Foi assim que a contadora de histórias trouxe para a menina o entendimento do PODER DA PALAVRA FALADA. Quanto mais narrava mais à vontade com suas palavras ficava. 

A contadora de histórias de cara limpa trouxe a experiência da pesquisa, à docência e principalmente o desenvolvimento da escuta. As histórias compartilhadas se tornaram o lugar onde a menina se sentia segura para enxergar e desbravar o mundo. Foi assim que a contadora de histórias fez da menina professora de pós-graduação em narrativa oral, pesquisadora em conto popular e discurso oral, a levou para alguns países da América Latina como Bolívia e Colômbia a fez escritora e autora de histórias. 

A chave do autoconhecimento com a bússola da autorresponsabilidade

Ela comunicava e encantava!

Seu mundo era seu trabalho, mas era nesse mundo que também fugia de si. Jogando medos, dores e angustias debaixo de um tapete que a cada dia ficava mais difícil de se pisar. O corpo vivia doente.

Ela vivia pensando que tinha que dar conta. E cheia de dores e travamentos encontrou no autoconhecimento respostas para perguntas profundas a muito esquecidas.

O que ela queria mesmo?

Onde andava seu brilho e valor?

Caminhou pela antroposofia, pelas constelações familiares sistêmicas, pela psicologia Jungiana, pelo sagrado feminino, pela ginecologia emocional, pela metodologia de desenvolvimento humano Ikigai. Restaurou, curou e transmutou muita coisa dentro de si.

Os resultados foram tão importantes na sua vida e na vida daqueles que a cercavam que se debruçou ainda mais para compreender o poder de tudo aquilo.

Ela sempre acreditou que só podemos falar daquilo que vivenciamos de verdade, daquilo que nos permitimos pensar, sentir e agir. E quando o autoconhecimento chegou a esse nível na sua vida o desejo de se comunicar e dividir com os outros suas buscas se tornou latente.

Era hora de parar de reclamar, calar e adoecer, era hora de ajustar a bússola da autorresponsabilidade e pegar as rédeas de sua vida de uma vez por todas. Ela descobriu que tudo dependia de suas escolhas e escolheu entender a fundo seu propósito de vida. Ela queria mais que comunicar e encantar, ela queria transformar!

Acolhimento, escuta ativa e um olhar para a sua história

Foi assim que nasceu a terapeuta.

Ouvir a história de alguém sem julgamento nem opinião. Percorrer essa história trazendo reflexões, percebendo emaranhados e padrões, traz o balsamo dos contos e das músicas para acolher.

A Transformação pede olhar, pede escuta interna, pede coragem e tudo isso vem com o acolhimento com a certeza de que a outra pode contar com mais alguém além de si, mas esse acolhimento não traz ajuda apenas suporte para que cada uma a seu tempo descubra o seu poder.

Baseada na Contoterapia e nas pesquisas da Dr, Clarissa Pinkola Estes, Dani Pamplona construiu sua pesquisa do método PSA onde o encontro com o poder pessoal se dá através de um olhar amoroso para nossa própria história, refletindo (pensar), nos permitindo (sentir) e vivenciando (agir) o que for preciso para restaurar profundamente, aceitando assim como é e como foi mais tomando as rédeas para fazer diferente.

Felicidade é o atendimento das nossas necessidades através de uma escuta interna focada e clara. Por esse motivo ser feliz tem tudo a ver com olhar pra dentro e transformar!

E é assim que essa menina hoje produz conteúdo para internet, desenvolve cursos online, mentorias em grupo e individuais, atendimentos individuais de terapia além de palestras show, espetáculos de contos, treinamentos coorporativos e formação de professores. Sua comunicação a cada dia se coloca a serviço do mundo!