
“Para contar uma história é preciso primeiro contar-se” essa frase traz a força do propósito de vida dessa mãe, mulher e profissional que dedica- se em comunicar com encantamento para gerar transformação no mundo.
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“Tenho esperado ansiosa e ainda me fazendo companhia o nervosismo, um pouco de medo. Entre os acontecimentos participantes da minha vida.”
Lu, estamos juntas!! Força e coragem para seguir!!
Procuro disfrutar o “tempo de espera” observando o que está no momento presente… assim como o fiz, sem o tic-tac do relógio. Apreciando a paisagem, as pessoas, até receber minha mala para o embarque marcado. Buscando manter-me bem atenta, caso encontre com a tristeza (passado) ou com a ansiedade (futuro) , cuidando para manter MEU NORTE sem distrair-me com elas.
Que bonito esse olhar para a espera Janete!! Se nortear é realmente libertador!!
COMO EU TENHO ESPERADO?
Essa questão sempre exige a materialidade de uma situação. Exige sempre a espera concreta. Esperar o quê? É preciso problematizar o sentido de espera? Espera como expectativa? Espera como acordo firmado? Espera como objetivo traçado?
De qualquer modo, é uma excelente questão para eu refletir sobre minha relação com o grupo, por exemplo. Em função dos objetivos do curso e da relação estabelecida entre nós mulheres, criei uma expectativa: interação e interlocução entre as cursistas. Mas, não está acontecendo. E quais as razões? Os motivos são muitos, por certo. Todos plausíveis, por certo. No entanto, o silêncio causado, o vazio deixado e a falta de cumprimento do que foi acordado me deixaram triste, frustada e com desejo de desembarcar.
Ainda estou pensando sobre o assunto!
Jil querida. Um incomodo externo é um lindo alerta para observarmos dentro. Te deixo duas perguntas para a coleção: O que o silencio me causa? Por que eu quero fugir quando me sinto só? Te deixo meu abraço e a certeza de que estamos juntas, cada um a seu tempo!!
Ah o tempo! Tem hora que acho que ele nem existe. Só existe mesmo o “vivenciar o momento”. São conclusões que eu chego só para aliviar a ansiedade, a pressa, a angústia. Coisas que o tempo ajuda a potencializar. Ultimamente tenho valorizado mais os momentos que dedico à mim mesma, embora tenho a consciência que tenho que me esforçar para fazer esses momentos acontecerem. No fundo, muitas vezes ainda me saboto, e coloco o trabalho ou o serviço doméstico como prioridade, nessa hora penso no porquê estou fazendo isso, aí consigo resolver. Mas quando esses momentos de dedicação exclusiva a mim mesma acontecem, são compensadores, não vejo a hora passar.
Eu espero com otimismo, ainda estou esperando minha mala chegar, ainda tem uma semente para plantar, gerar e observar seu crescimento, ainda dá tempo.
Enquanto isso observo tudo a minha volta, com paciência, com alegria, com coragem para enfrentar novas situações. Hoje eu faço o meu tempo.
Ana Paula que bom esse seu comentário. Essa sabotagem acontece sim e o que nos faz sai dela é o que trataremos no cap. 10. Vamos recuperar os caminhos de ação criativa!!
Que interessante essa espera Dea!! E como é ter depois de esperar? Espero que esteja curtindo sua mala!!